Revisitando o JB do Rio de Janeiro

Sempre é bom visitar o Jardim Botânico do Rio, geralmente costumo ir pelo menos 2 vezes ao ano.  A 1ª visita desse ano de 2016 foi em fevereiro.  Abaixo alguns registros.

Ilha de Paquetá – Rio de Janeiro

A Ilha de Paquetá é um bairro da cidade do Rio de Janeiro.  Só se chega a ilha de transporte marítimo.  Na ilha não é permitido automóveis, e os únicos veículos automotores são de utilidade pública como viatura da polícia e caminhão de lixo.  A bicicleta é o principal veiculo dos moradores e visitantes da ilha. Aqui deixo um pequeno registro que fiz nesse mês de março de 2015 por lá.

Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre ValenteIlha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente Ilha de Paqueta Rio de Janeiro Brasil Andre Valente

Primeiros teste com a Fujifilm X10

Fiz meus primeiros testes com a compact x10 da Fuji.  Para mim a maior diferença em fotografar com uma compacta é não ser muito viável olhar o Visor para fotografar, mas sim ter que usar o Monitor LCD.  Infelizmente o Visor não mostra a “imagem real” e não tem nenhuma informação de ponto de foco e leitura de luz, desta forma tenho que utilizar o monitor todo o tempo.  Fiz todas as fotos em Raw e fiz a edição no Lightroom.  Meus testes foram mais retratar detalhes e alguma coisa com pouca luz (as fotos dentro da Candelária), não fiz testes com Portrait e nem paisagens.  Achei o resultado bem interessante para uma compacta. A seguir algumas dessas fotos realizadas no centro do rio em: Feira da Praça XV, Arco do Teles, CCBB, Casa França Brasil (exposição de Ivens Machado) e Candelária.

ver mais em http://www.andrevalente.com.br/x10/teste_01/

Festival Performance Arte Brasil no MAM

Desde de 22 de março está acontecendo o Festival Performance Arte Brasil no Museu de Arte Moderna (MAM) aqui no Rio de Janeiro.  Hoje fui dar uma conferida, vi e ouvi: “Sopro de Esperança – A Troca” de Jéssica Becker (PR), “Máquina de Desenhar” de Michel Groisman (RJ), Encerando a Chuva” de Corpos Informáticos (DF), “SMS” de GIM (RJ) e Encontro com artistas Criadores e criaturas: vídeo, performance e Subterrâneos dos anos 1980 até hoje Lucio Agra (SP) e Otávio Donasci (SP).

Abaixo alguns registros do que vi:

Fotografia de arte André Valente Performance arte moderna contemporânea MAM  Brasil Rio de Janeiro Jéssica Becker Michel Groisman Corpos Informáticos GIM Lucio Agra Otávio Donasci

Fotografia de arte André Valente Performance arte moderna contemporânea MAM  Brasil Rio de Janeiro Jéssica Becker Michel Groisman Corpos Informáticos GIM Lucio Agra Otávio Donasci

Fotografia de arte André Valente Performance arte moderna contemporânea MAM  Brasil Rio de Janeiro Jéssica Becker Michel Groisman Corpos Informáticos GIM Lucio Agra Otávio Donasci

Fotografia de arte André Valente Performance arte moderna contemporânea MAM Brasil Rio de Janeiro Jéssica Becker Michel Groisman Corpos Informáticos GIM Lucio Agra Otávio Donasci

Fotografia de arte André Valente Performance arte moderna contemporânea MAM  Brasil Rio de Janeiro Jéssica Becker Michel Groisman Corpos Informáticos GIM Lucio Agra Otávio Donasci

Fotografia de arte André Valente Performance arte moderna contemporânea MAM  Brasil Rio de Janeiro Jéssica Becker Michel Groisman Corpos Informáticos GIM Lucio Agra Otávio Donasci

Jardim Botânico – RJ

Há muito tempo não saio para fotografar sem compromisso, apenas pelo prazer de ver e registrar.  E foi isso que fiz no feriado de Tiradentes ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiradentes ) com um grupo de Fotografia do Orkut.  Combinamos uma saída fotográfica ao Jardim Botânico ( http://www.jbrj.gov.br/ )aqui no Rio de Janeiro.

Apesar do ambiente no Jardim Botânico ser diferente a cada mês que se visita, e sempre ver algo que você julga nunca ter visto antes, quis fazer algumas fotografias não tão “óbvias”.  Assim mantive minha atenção na composição das fotografias, explorei a profundidade de campo( http://pt.wikipedia.org/wiki/Profundidade_de_campo ), e depois na edição dei uma “exagerada”, afim de obter um resultado um pouco diferente do que se espera de fotografias realizadas no Jardim Botânico.

Abaixo o resultado que particularmente gostei.