
FELIZ 2018
FELIZ 2018
Sempre é bom visitar o Jardim Botânico do Rio, geralmente costumo ir pelo menos 2 vezes ao ano. A 1ª visita desse ano de 2016 foi em fevereiro. Abaixo alguns registros.
A Ilha de Paquetá é um bairro da cidade do Rio de Janeiro. Só se chega a ilha de transporte marítimo. Na ilha não é permitido automóveis, e os únicos veículos automotores são de utilidade pública como viatura da polícia e caminhão de lixo. A bicicleta é o principal veiculo dos moradores e visitantes da ilha. Aqui deixo um pequeno registro que fiz nesse mês de março de 2015 por lá.
Fiz meus primeiros testes com a compact x10 da Fuji. Para mim a maior diferença em fotografar com uma compacta é não ser muito viável olhar o Visor para fotografar, mas sim ter que usar o Monitor LCD. Infelizmente o Visor não mostra a “imagem real” e não tem nenhuma informação de ponto de foco e leitura de luz, desta forma tenho que utilizar o monitor todo o tempo. Fiz todas as fotos em Raw e fiz a edição no Lightroom. Meus testes foram mais retratar detalhes e alguma coisa com pouca luz (as fotos dentro da Candelária), não fiz testes com Portrait e nem paisagens. Achei o resultado bem interessante para uma compacta. A seguir algumas dessas fotos realizadas no centro do rio em: Feira da Praça XV, Arco do Teles, CCBB, Casa França Brasil (exposição de Ivens Machado) e Candelária.
ver mais em http://www.andrevalente.com.br/x10/teste_01/
Desde de 22 de março está acontecendo o Festival Performance Arte Brasil no Museu de Arte Moderna (MAM) aqui no Rio de Janeiro. Hoje fui dar uma conferida, vi e ouvi: “Sopro de Esperança – A Troca” de Jéssica Becker (PR), “Máquina de Desenhar” de Michel Groisman (RJ), Encerando a Chuva” de Corpos Informáticos (DF), “SMS” de GIM (RJ) e Encontro com artistas Criadores e criaturas: vídeo, performance e Subterrâneos dos anos 1980 até hoje Lucio Agra (SP) e Otávio Donasci (SP).
Abaixo alguns registros do que vi:
Há muito tempo não saio para fotografar sem compromisso, apenas pelo prazer de ver e registrar. E foi isso que fiz no feriado de Tiradentes ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiradentes ) com um grupo de Fotografia do Orkut. Combinamos uma saída fotográfica ao Jardim Botânico ( http://www.jbrj.gov.br/ )aqui no Rio de Janeiro.
Apesar do ambiente no Jardim Botânico ser diferente a cada mês que se visita, e sempre ver algo que você julga nunca ter visto antes, quis fazer algumas fotografias não tão “óbvias”. Assim mantive minha atenção na composição das fotografias, explorei a profundidade de campo( http://pt.wikipedia.org/wiki/Profundidade_de_campo ), e depois na edição dei uma “exagerada”, afim de obter um resultado um pouco diferente do que se espera de fotografias realizadas no Jardim Botânico.
Abaixo o resultado que particularmente gostei.